Más notícias para a DS Techeetah. A venda da equipa não se terá concretizado, o que significa que o futuro a curto prazo de ambos os pilotos, Jean-Eric Vergne e António Félix da Costa, não estão claros.

De acordo com o portal The Race, o fundador e CEO da empresa de blockchain ‘Decentral’, Anthony Di Iorio, também ele cofundador da criptomoeda Ethereum, desistiu da compra da equipa. Di Iorio assistiu às corridas em Nova Iorque, Londres e Berlim com a DS Techeetah e estava interessado em comprar grande parte das acções da equipa aos atuais proprietários, a empresa chinesa SECA.

A forma lenta como se processaram as negociações terão forçado Anthony Di Iorio a desistir da compra da DS Techeetah, o que deixa a equipa apoiada pela EFACEC numa situação muito frágil e os seus pilotos também. Não haverá outro investidor tão forte interessado.

Em termos de pilotos, Félix da Costa terá ainda tem mais um ano de contrato com a equipa, enquanto Vergne está efetivamente sem contrato. Embora contra-intuitivamente a situação de Vergne seja considerada um pouco mais clara do que a de da Costa, pois Vergne é empregado pela marca Stellantis da DS, a Peugeot, para o seu programa Hypercar a partir de 2022. Vergne também é conhecido por ter um papel de embaixador na DS, além do seu emprego na Techeetah via SECA.

Efetivamente, Vergne estará limitado no sentido de um regresso na Fórmula E sem ser com a DS Techeetah do que o português, já que seria altamente improvável que pudesse dirigir para um fabricante rival por causa do seu envolvimento na categoria Hypercar e as ligações estreitas que tem com empresas da propriedade da Stellantis.